Marias (e Maneis) que (já não) vão-com-os-outros

Porque por cá há alguns macaquinhos de imitação ;-) já há algum tempo que tínhamos planeado relembrar esta história, mas hoje veio mesmo a propósito!
Então mudamos de planos e fomos revisitar a Maria, aquela que vai-com-as-outras, uma história de Sylvia Orthof que alguns de nós já conheciam, mas estava um pouco esquecida:


Em diálogo conseguimos extrair a lição que esta história também tinha, à semelhança da outra que tínhamos conhecido esta semana. Chegamos às seguintes conclusões
- Não devemos imitar os outros
- Devemos pensar pela nossa cabeça
- É por isso que temos um cérebro, para pensar antes de fazer alguma coisa
- Podemos imitar os outros, mas só quando eles estão a ser bons exemplos

Desta vez, depois do reconto e da exploração, não fizemos registo gráfico... o Miguel B. trouxe uma embalagem de barro e estivemos a fazer modelagem com esse material, que é muito bom para desenvolver a motricidade fina. 

E foi só um pequeno passo para aparecerem Marias, feitas de barro, com ajuda de alguns cotonetes (porque precisávamos de lã branca, mas não temos na sala) e umas pitadas de imaginação e criatividade:
Também aqui houve trabalho colaborativo e entreajuda...
- Só há uma cadeira, senta-te no meu colo!

E atrás das Marias do rebanho, logo surgiu um Manel... e logo feito por uma Maria ;-)

Quem não quis fazer Marias nem Maneis, dedicou-se a outras criações...

Quanto às janeiras, hoje foi o ensaio geral... se o tempo o permitir, amanhã de tarde visitaremos a Creche e o lar de Idosos para desejarmos um Feliz Ano Novo a cantar!
E no sábado lá estaremos todos, pelas 17h, no adro da igreja, para o Cantar de Janeiras à Comunidade... contamos convosco!

Por isso terminaram-se também as últimas coroas, que conseguimos
Claro que assim foi muito mais fácil ;-)

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