Cá fora... não se perde tempo!

As brincadeiras no exterior são também boas oportunidades para aprender e crescer!
Brincando no parque aprendemos a partilhar, a tomar a nossa vez, a ser mais autónomos, a negociar, a resolver conflitos, a ajudar os mais novos, a respeitar os outros e a entender-nos, sempre tentando manter bem acesa aquela luzinha tão importante que temos no coração!

Brincando cá fora também observamos a Natureza, os tesouros do Outono e os trabalhos agrícolas que decorriam mesmo no campo ao lado, onde a família do A. L. e da M. J. colhia milho, com uma máquina de fazer ensilagem.

Cá fora brincamos aos tamanhos com as meninas e com os meninos e descobrimos que a idade pouco ou nada tem a ver com a nossa altura: nem sempre os mais velhos são os mais altos, nem os mais novos são os mais baixos... que espantoso
E então fizemos escadinhas, da mais alta à mais baixinha das meninas fixes... a diferença de tamanhos é visível e tão grande como a diferença de idades!

Os meninos fixes não ficaram atrás e fizeram também a sua escadinha, desta vez em forma de comboio de tamanhos (falta aqui gente fixe, mas tivemos algumas baixas por doença...)

Cá fora, descansando nos banquinhos de pedra, conversamos, sentamos no colinho da professora e da Lídia, cantamos, repetimos lengalengas aprendidas na sala... como aconteceu com a mímica dos "5 macaquinhos":


Porque, antes de mais, precisamos de aprender a ler o mundo, tal como diz Paulo Freire:

"A leitura de mundo precede sempre a leitura da palavra 
e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele"

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