Dia 4

Hoje foi a vez de abrirmos o envelope cheio de Natal do Duarte... e num dia bem especial para ele, de que falaremos mais à frente.
Lá dentro trazia o habitual chocolatinho e um papel... o que seria desta vez? Uma canção? Uma história? Uma lengalenga? Uma receita? Não, era uma carta. Sim, mas uma carta de alguém muito especial!
Era do Pai Natal, em resposta à que o Duarte lhe escreveu em casa... a mãe do Duarte também veio à sala, trazer o envelope que o Pai Natal falava na carta; lá dentro tinha um livro, uma das prendas pedidas por ele:
A mãe do Duarte, que também é educadora, não se fez rogada e contou-nos a história, que era muito bonita e falava de amizade. Gostamos muito deste bocadinho por isso ela, quando puder, vem outra vez! Obrigada Esmeralda...

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